Na noite que antecedeu o feriado do 1º de maio, dia do trabalhador, a
Escola Secundária Jerónimo Emiliano de Andrade, organizou o torneio de
ténis de mesa do Trabalhador-Estudante. Esta atividade, inserida no
plano anual de escola, e organizada no âmbito do Programa Reactivar,
teve como objetivos, entre outros, a partilha de experiências entre os
diferentes níveis de educação e ensino, a promoção do convívio e da
socialização dos formandos, o desenvolvimento de relações interpessoais e
a promoção da saúde e condição física dos participantes, todos eles
maiores de idade e maioritariamente trabalhadores que frequentam, em
horário pós-laboral, os cursos do Programa Reactivar. Estes cursos são
uma oferta de dupla formação para adultos que pretendam elevar as suas
qualificações.
O torneio foi antecedido por um jogo de exibição entre jovens atletas do Grupo Desportivo do Juncal que surpreendeu, pela técnica demonstrada, toda a plateia presente no ginásio da escola.
Pelas 21 horas teve início o torneio, com os participantes divididos em dois mapas: femininos e masculinos.
Se nas primeiras eliminatórias assistiu-se a jogos de curta duração e com muitos resultados desnivelados, nas eliminatórias finais foi possível observar jogos com resultados muito equilibrados e atletas a revelarem já uma técnica interessante que entusiasmou a comunidade educativa presente nas bancadas.
As finais, dirigidas por dois árbitros credenciados, tiveram a particularidade de serem disputadas por formadores e formandos. Quer em femininos, quer em masculinos, os formadores acabaram por triunfar, com Ana Santos a vencer Ana Vaz e Daniel Cruz a fazer o mesmo frente a Mário Machado.
Todos os participantes tiveram direito a um certificado e a uma pequena lembrança. Os primeiros classificados foram também premiados com uma t-shirt alusiva ao evento.
O torneio foi antecedido por um jogo de exibição entre jovens atletas do Grupo Desportivo do Juncal que surpreendeu, pela técnica demonstrada, toda a plateia presente no ginásio da escola.
Pelas 21 horas teve início o torneio, com os participantes divididos em dois mapas: femininos e masculinos.
Se nas primeiras eliminatórias assistiu-se a jogos de curta duração e com muitos resultados desnivelados, nas eliminatórias finais foi possível observar jogos com resultados muito equilibrados e atletas a revelarem já uma técnica interessante que entusiasmou a comunidade educativa presente nas bancadas.
As finais, dirigidas por dois árbitros credenciados, tiveram a particularidade de serem disputadas por formadores e formandos. Quer em femininos, quer em masculinos, os formadores acabaram por triunfar, com Ana Santos a vencer Ana Vaz e Daniel Cruz a fazer o mesmo frente a Mário Machado.
Todos os participantes tiveram direito a um certificado e a uma pequena lembrança. Os primeiros classificados foram também premiados com uma t-shirt alusiva ao evento.
No final, os "resistentes" tiraram uma fotografia de grupo com os atletas e dirigentes da Fanfarra Operária e da Associação de Ténis de Mesa da Ilha Terceira, entidades que prestaram apoio técnico e logístico, fundamentais para a realização deste torneio.
